terça-feira, 26 de junho de 2007

Consultoria de Marketing Jurídico



Marketing Jurídico &
Gestão de Carreira
Consultoria e treinamento

Consultoria em escritório de advocacia

A continuidade do trabalho iniciado com o seminário poderá ser realizado conforme proposto a seguir:

DIAGNÓSTICO INICIAL

Elaboração de um diagnóstico inicial sobre a área comercial do escritório, analisado a partir das respostas obtidas através de um questionário. Será apresentado o diagnóstico junto com um conjunto de sugestões práticas para serem implantadas pelo escritório e seus sócios.
Este diagnóstico poderá ser enviado on-line, ou ser apresentado pessoalmente em reunião.
Investimento – Gratuito

CONSULTORIA BÁSICA

Aprofundamento do diagnóstico inicial para melhor conhecimento da realidade do escritório, e apresentação de um relatório com análise do trabalho realizado anteriormente na área comercial do escritório, e apresentações de sugestões específicas e práticas para a realidade do escritório.
Este relatório deverá ser apresentado em reunião, com aproximadamente 3 horas de duração.


TREINAMENTO

Realização de um “curso in company”, para todo o pessoal do escritório, incluindo secretária, estagiários, etc.
Este curso tem duração de 8 horas e pode ser realizado em 2 dias conforme a disponibilidade de tempo do pessoal do escritório.
O curso prevê treinamento de pessoal em relações humanas, comunicação e atendimento, e também o planejamento e detalhamento da implantação das sugestões apresentadas no relatório.


IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA COMPLETO DE MARKETING JURÍDICO

Poderemos realizar a consultoria para desenvolvimento, implantação e acompanhamento completo do plano.
Neste caso será elaborado um ante-projeto, com todas as etapas, previsão de investimentos e prazos para execução, e realizado um orçamento de consultoria para este plano em função das necessidades e complexidade exigidas.

Artigos - Marketing Eficaz na Advocacia

Artigos - Marketing Eficaz na Advocacia

Promover a carreira de um advogado através de ações de marketing exige certo cuidado, uma vez que o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB impõe uma série de limitações. Dentre as diversas ações possíveis de praticar, sem ferir o código de ética, pode-se destacar a publicação de artigos, que, além de ser eficaz na conquista de novos clientes, tem o poder de consolidar uma marca, quesito fundamental em uma carreira de sucesso.

No entanto, é preciso fazer algumas ressalvas sobre os tipos de artigos escritos por advogados que encontramos nos diversos meios de comunicação. Em geral são artigos técnicos, numa linguagem pouco acessível ao público em geral. É como se a maioria destes artigos fossem dirigidos a outros advogados, que na verdade não é seu público alvo.

Devemos classificar os artigos em duas categorias, os artigos técnicos e os artigos informativos. Vamos explicar:

artigos técnicos ou acadêmicos destinam-se a estudantes e profissionais, advogados ou não, que necessitam entender melhor algum dispositivo legal, ou conhecer outras aplicações de uma lei, por exemplo.
Os artigos informativos têm como objetivo informar o público em geral, ou a um setor da sociedade sobre algum aspecto legal de uma determinada situação.

Os dois tipos de artigos são importantes para a carreira de um advogado, no entanto, o artigo informativo tem um alcance maior, e permite que o profissional exponha suas idéias com maior freqüência, pois a elaboração de um artigo informativo demanda menos tempo, e exige menor pesquisa de dados. É como se fosse uma “conversa” com um cliente explicando um determinado assunto. Seria uma espécie de consulta gratuita ao público.

Em nossas palestras e no trabalho como consultor de marketing jurídico temos sugerido aos advogados que criem o hábito de escrever artigos informativos e os publiquem com a maior freqüência possível. Mas, também, que procurem desenvolver sua capacidade de escrever de forma simples, objetiva e numa linguagem acessível ao leigo.

Existe uma enorme demanda social por informações jurídicas sobre aspectos do cotidiano das pessoas e das empresas. Executivos, gerentes e pequenos empresários gostariam de conhecer melhor os aspectos da legislação fiscal, tributária e trabalhista, por exemplo, numa linguagem simples, objetiva e agradável, a partir de uma leitura rápida.

Também o cidadão comum, a dona de casa, o profissional liberal, o motorista de táxi, enfim, todos gostaríamos de conhecer de uma maneira simples, objetiva, fácil e agradável aspectos da lei que interferem em nosso cotidiano. Muitas vezes o cidadão tem seu direito prejudicado por pessoas, empresas ou pelo próprio governo sem que saiba se defender por desconhecimento da lei.

O seguro obrigatório, DPVAT, por exemplo, garante uma série de direitos ao cidadão comum em caso de acidente de trânsito, que a maioria das pessoas desconhece. Seria um ótimo tema para um artigo por parte de advogados.

Pode ocorrer de um escritório ou advogado transgredir o código de ética da OAB ao oferecer seus serviços a clientes sem necessidade, pois, através de artigos poderia realizar a mesma tarefa, de maneira mais sutil, ética e eficaz.

A reportagem de capa publicada na revista Visão Jurídica nº 08 apresenta o caso do acidente do Boing 1907, que culminou com a morte de 154 pessoas em 2006, em que os parentes das vítimas reclamaram à imprensa que foram agressivamente abordados por alguns advogados de escritórios, que chegaram a se hospedar nos mesmos hotéis que as famílias com o intuito de se aproximarem. Alguns, inclusive, chegaram a introduzir cartões de visitas e currículos embaixo da porta dos quartos onde os parentes estavam hospedados.

Neste caso, a publicação de artigos apresentando os diversos aspectos legais da tragédia, bem como o direito dos familiares, em uma abordagem que respeitasse não apenas o código de ética do setor, mas também, e principalmente, o momento emocional dos familiares, certamente teria alcançado um resultado melhor, além de prestar um serviço àquelas famílias.

Em vista do exposto, sugerimos que a elaboração de artigos informativos, por parte de advogados, seja realizada com as seguintes preocupações:

dirigido a um público específico;
apresente um tema central que seja de domínio do profissional;
apresente as idéias de forma clara e objetiva;
preste informações úteis e apresente soluções;
possibilite uma leitura fácil e rápida.

Portanto, acreditamos que a elaboração e publicação de artigos por parte de advogados é uma prática eficaz para a promoção da carreira do profissional. Possibilita, também, que este preste relevantes serviços à comunidade, tornando-se uma fonte de informações úteis para os cidadãos e as organizações. Assim, ajudará a manter, defender e preservar o direito na sociedade.

Ari Lima

http://www.marketing-juridico.blogspot.com/

Quem é o Cliente Ideal do Advogado?

Quem é o Cliente Ideal do Advogado?


Talvez a maioria dos advogados não saiba, mas eles têm três problemas fundamentais em sua carreira: um probleminha, um problema e um problemão. O “probleminha” consiste em vencer as causas para as quais foi contratado. O “problema” está em saber quais causas estão mais bem preparados para atender. E o “problemão”, o maior de todos, e que deveria ser sua maior preocupação para se estabelecer como profissional, é como conseguir continuamente estas causas.

Dizendo de outra forma, o advogado precisa atender as expectativas de seus clientes vencendo as causas, este é seu “probleminha”. Um “problema” maior que este, é saber quem é seu cliente ideal, aquele cliente que está mais bem preparado para defender, e também que pode lhe trazer melhores retornos financeiros e profissionais. Finalmente seu “problemão”, como desenvolver uma estratégia de marketing jurídico que possa lhe trazer continuamente novos clientes ideais para poder atender.

Existem algumas razões principais para resolver o “problema” citado. Como descobrir quem é seu cliente ideal?

Seu cliente ideal é aquele que tem uma demanda a qual seu escritório está melhor qualificado para atender.
É aquele que a estrutura de seu escritório é mais adequada para prestar-lhe serviço.
É o cliente que possui condições financeiras compatíveis com as necessidades de seu escritório.
E finalmente, é o cliente cujo atendimento gera uma relação custo-benefício favorável para as duas partes.

Uma vez que o advogado consiga resolver seu “problema”, que é identificar o cliente ideal, seu “probleminha”, vencer as causas para as quais será contratado, fica bem mais fácil. Neste caso, não só estará mais bem preparado para este tipo de causa, como também receberá o apoio e suporte financeiro compatíveis para o desenvolvimento de suas ações, criando as condições ideais de sucesso para estas demandas.

Agora vamos tratar do “problemão”. Como trazer continuamente clientes ideais para estabelecer seu escritório como um negócio viável pessoal e profissionalmente? Para resolver esta questão será preciso que o advogado incorpore, nas atividades habituais de seu escritório, uma série de ações de marketing, compatíveis com o código de ética do setor, que possibilitem promover sua marca e seus serviços junto aos clientes ideais. Vamos citar algumas destas ações:

desenvolver parcerias com outros advogados e outros profissionais de áreas correlatas;
criar uma rede de contatos profissionais ou networking;
adquirir um software de gestão, compatível com o tamanho de seu escritório, para ajudá-lo a diminuir a carga de trabalho e otimizar as tarefas;
escrever e publicar artigos direcionados ao público alvo, utilizando a linguagem deste;
criar um site para divulgar o escritório e prestar outros serviços aos clientes;
participar de entidades e associações que congreguem os clientes ideais;
ministrar palestras e participar de debates e conferências nestas associações;
manter um relacionamento com a imprensa;
publicar um jornal informativo periodicamente;
desenvolver um sistema de relacionamento com seus clientes que os estimulem a continuar utilizando seus serviços e indicar novos clientes.

Acabamos de apresentar os três problemas fundamentais para todo advogado. A solução destes problemas evitaria encontrar profissionais do setor jurídico com uma grande carteira de clientes, mas que, por serem estes inadequados à estrutura e especialização de seu escritório, trazem aborrecimentos e transtornos para ambas as partes, e pouco retorno financeiro para o profissional.

Alguns escritórios têm um conjunto de clientes bastante heterogêneo, em que se misturam ótimos clientes - clientes ideais - com outros clientes inadequados a sua estrutura e especialização. Como resultado, o escritório acaba atendendo mal aos dois grupos, pois os clientes inadequados lhes tomam grande parte de seu tempo, que poderiam estar dedicando a atender melhor seu cliente ideal, e, em contrapartida, lhes dão pouco ou nenhum retorno financeiro.

Em função disto, é que sugerimos que todo advogado ou sociedade de advogados procure responder de maneira inteligente e satisfatória às três questões fundamentais abordadas: como resolver seu “probleminha, seu ”problema” e seu “problemão”.

Ari Lima

Blog http://www.marketing-juridico.blogspot.com/

Paradigmas e Gestão de Carreira


Paradigmas e a Gestão de Carreira

Superar o “efeito paradigma” pode ser um fator fundamental para determinar o sucesso ou fracasso profissional de uma pessoa. Joel Arthur Barker, estudioso do efeito paradigma, e futurista reconhecido mundialmente, apresenta-nos diversos exemplos históricos, mostrando a importância de quebrar paradigmas como forma de alcançar sucesso em diversas áreas do conhecimento humano, inclusive na gestão de carreira.

O que são paradigmas

A palavra paradigma significa padrão, mas assumiu uma conotação diferente após estudos realizados por diversos cientistas sociais, cujas idéias foram sintetizadas por Joel Barker. Estes estudos mostram que nós desenvolvemos as nossas próprias perspectivas e regras não escritas na forma como fazemos as coisas. Estas regras são chamadas de paradigmas. Sem perceber, consideramo-las como verdades absolutas e como pressupostos básicos sobre a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos com as pessoas.

O efeito paradigma

Os paradigmas funcionam como hábitos e nos ajudam a resolver problemas do dia a dia, mas também funcionam como filtros, nos impedindo de ver novas oportunidades. Passamos a acreditar que a maneira habitual de realizar alguma tarefa, por exemplo, é a única maneira possível. Neste caso, os paradigmas tornam-se barreiras a nossa capacidade de aceitar e compreender as novas idéias ou novos produtos.

Chamamos de efeito paradigma, quando coletivamente se aceita determinados conceitos como sendo verdades absolutas, através de regras não escritas.

Exemplos de efeitos paradigmas

Ao longo da história muitos conceitos foram tomados como verdades absolutas, e inúmeras vezes impediram o progresso da sociedade, vejamos alguns exemplos:

Galileu Galilei (1564-1642) apresentou a idéia de que a terra girava em torno do sol e não o contrário como se acreditava naquela época. Teve de se retratar sob pena de ser executado. Anos depois seus conceitos foram aceitos e permitiu um grande avanço nas ciências.
Até o final da década de 60 os relógios funcionavam por um sistema de molas, e todos tinham de “dar corda” nos relógios periodicamente. A Suíça detinha 70% do mercado de relógios mundiais, e recebeu uma oferta para mudar o sistema de molas para o sistema de quartzo, nova invenção da época. Rejeitou a invenção, e com isto, pouco anos depois perdeu o mercado mundial para os japoneses.
Um professor americano, Chester Carlson, apresentou à IBM e General Electric, nos anos 40, sua nova invenção. Uma “geringonça” que tirava cópias de documentos. Estas empresas rejeitaram sua idéia, que foi aceita pela Xerox. Resultado, criou-se um mercado bilionário de copiadoras e a IBM e GE perderam uma fantástica oportunidade.

São inúmeros os exemplos históricos sobre como o efeito paradigma impediu pessoas e organizações de aproveitarem oportunidades. Se pararmos para pensar e refletir, veremos que em nossa vida pessoal e profissional também este efeito paradigma pode ter uma influência determinante.

A gestão de carreira continua sendo um paradigma para muitos profissionais. Acredita-se que planejamento e marketing são ações próprias de empresas e organizações. Muitos profissionais liberais, médicos, engenheiros, advogados, psicólogos, outros profissionais e até estudantes universitários vêem com descrédito a possibilidade de implementar um plano de marketing em suas carreiras.

Paradigmas a serem quebrados por profissionais e estudantes universitários:

planejamento deve ser utilizado apenas nas organizações;
criar uma “marca” é só para produtos e empresas;
marketing é muito caro para ser implantado em nossa vida pessoal;
elaborar um plano com objetivos e metas é perda de tempo para um profissional;
um profissional liberal não precisa aprender a vender;
não nasci para vender, o vendedor já nasce sabendo;
sucesso é questão de sorte e de competência técnica.

Fazer planejamento, desenvolver um plano de gestão e marketing, administrar de forma profissional sua vida traçando objetivos e metas de forma organizada e documentada, parece ser uma total perda de tempo para estas pessoas. No entanto, quebrar estes paradigmas e implementar um plano de gestão profissional em sua carreira poderá criar as condições ideais para o sucesso pessoal e profissional.

Portanto, sugerimos que todo profissional ou futuro profissional repense a maneira como está orientando sua carreira, e incorpore nela todos os elementos e ações que são utilizados pelas empresas de sucesso, fazendo as adaptações necessárias. Desta forma acreditamos que seu sucesso não vai ocorrer por acaso, mas em função de um planejamento profissional.

Ari Lima

Blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/

nteligência Social e Gestão de Carreira


Inteligência Social e Gestão de Carreira


A empatia ou capacidade de harmonizar pensamentos e sentimentos nas relações interpessoais é a principal característica do comportamento denominado “Inteligência Social”, título do novo livro do psicólogo americano Daniel Goleman (Editora Campus/Elsevier, 2006), que a define como a capacidade de se relacionar melhor com as pessoas, a partir da compreensão dos sinais não verbais emitidos por elas.

A inteligência social é uma das competências mais valorizadas no mundo profissional, pois possibilita uma maior interação, trabalho em equipe e colaboração entre pessoas.

O autor do livro “A Inteligência Emocional”, publicado pela mesma editora, e que já vendeu mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, analisa este seu novo trabalho fazendo uma comparação entre inteligência emocional e inteligência social, em recente matéria da revista VOCÊ S.A. (Edição 101, novembro de 2006).

Daniel Goleman explicou que a inteligência social é a aplicação da inteligência emocional nas relações interpessoais, ou seja, alguém ser socialmente inteligente significa possuir alto grau de empatia e de consciência social.

É preciso compreender os sentimentos dos outros e reagir de forma adequada a esta compreensão.

Segundo a Programação Neurolinguística (PNL), é através da linguagem não verbal, ou seja, da comunicação interpessoal através de gestos, expressões e sorrisos, que ocorre a compreensão real dos sentimentos das pessoas. Muitas vezes nossos sentimentos não estão de acordo com as palavras, por isto é necessário traduzir estes sentimentos através da comunicação não verbal.

Ainda segundo Daniel Goleman, ambientes muito competitivos que glorificam modelos ambiciosos podem incentivar o desenvolvimento de profissionais incapazes de sentir empatia. Ele os dividem em três modelos principais:

NARCISISTAS – normalmente este profissional é muito competitivo e propenso a explorar as pessoas para sobressair-se. Pode ser valioso nas empresas, desde que não cometa excessos. Não tem empatia pois só pensa em si mesmo.
MAQUIAVÉLICOS – este é o tipo de pessoa socialmente esperta, sagaz e que desenvolve empatia com o objetivo de beneficiar-se. Os fins justificam os meios para ele, tem grande capacidade de negociação e diplomacia, mas normalmente é frio e calculista.
PSICOPATAS – quando o maquiavélico perde o controle de si mesmo, tende a tornar-se um psicopata. Incapaz de reconhecer emoções, não tem empatia, não tem medo, nem sente ansiedade e age friamente mantendo-se calmo em ocasiões de muito stress. São pessoas que se dão muito bem em situações ilícitas ou no mundo do crime.

Estes três tipos de deformação psicológica são extremamente prejudiciais nas organizações e na vida social também. Demonstram baixo grau de “inteligência social” comprometendo o relacionamento profissional e prejudicando a organização em que trabalham.

Desenvolver a inteligência social é fundamental para o bom relacionamento interpessoal nas relações profissionais, na gestão da carreira e para o marketing pessoal, pois nos possibilita criar um clima harmonioso e motivado dentro das organizações, contribuindo com uma maior produtividade.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Seminário Otimização dos Lucros e Marketing Juridico



Seminário
Otimização dos Lucros e Marketing para Escritórios de Advocacia


Público alvo: Advogados e seus colaboradores

Temas centrais abordados :
* Otimizando a lucratividade do escritorio
* "Lei de Pareto", aplicado aos escritórios de advocacia
* Como captar clientes
* Como conquistar clientes
* Como manter o relacionamento
Principais conteúdos:

Apresentaremos as principais ferramentas de marketing aplicadas ao setor jurídico, de acordo com o código de ética da OAB, alem de ferramentas de gestão que irão otimizar a lucratividade do escritório.

Adaptamos uma das principais ferramentas administrativas da Qualidade Total para a gestão de um escritório de advocacia, a "Lei de Pareto", como forma de priorizar ações essenciais otimizando lucros.


DATA :

Turma .........20 de junho ( quarta)...............das 19 ás 21:45

Investimento: R$ 50,00
Material de apoio: os participantes receberão um manual com todo o conteúdo do seminário e a orientação para a implantação deste programa em escritórios de advocacia

Inscrições:

por telefone ligue : (031) 3274 55 44

por e-mail
contato@arilima.com

Palestrante e consultor:

Ari Lima, empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing jurídico. Desenvolve treinamento em marketing pessoal para profissionais liberais, advogados, empresas e escritórios. Ministra cursos, seminários e palestras realçando o lado prático e funcional do marketing. Escreve artigos diariamente para diversos sites, jornais e revista online, mais freqüentemente no artigos.com, webartigos.com., Revista Contábil e Jurídica Netlegis, Consultor Jurídico – conjur.estadão.com.br, entre outros. Além de uma sólida formação teórica, possui 25 anos de experiência prática em gerenciamento e treinamento de vendedores e de gerentes de vendas, bem como atendimento a clientes. Desenvolveu uma metodologia de ensino dinâmica e objetiva, que se traduz num ensino com qualidade, conteúdo e uma agradável participação de todos os participantes.

conheça nosso blog de marketing jurídico

http://www.marketing-juridico.blogspot.com/

links de artigos

1
http://conjur.estadao.com.br/static/text/54501,1
2
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=detalhesArtigosPublicados.jsp&cod2=873
3
http://www.argumentum.com.br/conteudo.php?idconteudo=1196&id=16&titcatid=200&busca=
4
http://www.trinolex.com.br/artigos_view.asp?icaso=artigos&id=3476
5
http://www.administradores.com.br/membros.jsp?pagina=membros_espaco_aberto_corpo&idColuna=3857&idColunista=21848
6
http://www.artigos.com/artigos/juridico/parcerias-como-estrategia-de-marketing-juridico-1588/artigo/
7
http://www.webartigos.com/articles/1430/1/Marketing-Pessoal---Que-Imagem-as-Pessoas-Tem-de-Voce/Pagina1.html
8
http://www.algosobre.com.br/content/view/2729/49/
9

domingo, 10 de junho de 2007

10 Dicas para Captar Clientes na Advocacia


10 Dicas para Captar Clientes na Advocacia

A captação de clientes é uma importante preocupação da maioria dos escritórios de advocacia, pois esta é uma das melhores formas de possibilitar o crescimento e a viabilização financeira do negócio.

Existem diversas formas de captar novos clientes. Vamos relacionar dez maneiras práticas e de simples implantação para captar clientes, e que podem ser desenvolvidas imediatamente por qualquer escritório de advocacia.

Estas idéias em formato de dicas são as seguintes:

Dica 1 – Relacione seus clientes inativos e mande mensagem para eles, sugerindo novos serviços que possam estar necessitando. Existe uma frase em vendas que diz: “procure novos clientes para seus produtos e novos produtos para seus clientes”.

Dica 2 – Peça indicação a seus clientes de pessoas, parentes ou amigos que possam estar precisando, ou possam vir a necessitar no futuro dos serviços de seu escritório, e crie uma espécie de “brinde” para quem indicar um cliente, tipo uma agenda personalizada, que tem um custo relativamente baixo.

Dica 3 - Desenvolva parcerias com profissionais de áreas relacionadas a de seu escritório, e troquem cadastro de clientes, ou mandem uma correspondência em conjunto para os clientes dos dois escritórios. Por exemplo, escritório de contabilidade com um escritório de advocacia, porém, existem dezenas de outras possibilidades.

Dica 4 - Utilização do cartão de visita de forma dinâmica. Consulte nosso artigo sobre o assunto.

Dica 5 - Participação em associações, grupos e comunidades formadas por seus clientes alvos. Por exemplo, um escritório de advocacia especializado em direito empresarial ganharia muitos clientes se participasse de maneira ativa nos CDLs, associações comerciais, sindicatos da classe patronal e outras associações que congreguem empresários.

Dica 6 – Ministrar palestras para as associações e grupos que sejam freqüentadas por seu público alvo.

Dicas 7 – Publicação de artigos de interesse de seu público alvo.

Dica 8 - Criação de um blog sobre os serviços do escritório, e inclusão nele de artigos e matérias de interesse relevante de seu público alvo, e envio de e-mail com o link do blog de forma individual e personalizada para seus clientes, sugerindo que eles repassem também para outros amigos e pessoas do ramo.

Dica 9 – Criação de um site, com um conteúdo de interesse relevante para seus clientes. Por exemplo, um escritório de advocacia trabalhista pode criar um conjunto de dicas para que as empresas evitem ações trabalhistas, e com isto despesas desnecessárias. Remeta o endereço do site para seus clientes, e divulgue também através de links patrocinados e de publicação de artigos na internet.

Dica 10 – Remessa freqüente de release para a imprensa com dicas, curiosidades e notícias de interesse público sobre sua área de atividade. Esta ação poderá gerar uma matéria na imprensa e promover o nome de seu escritório.

Estas e outras dicas fazem parte do conteúdo de nosso e-book, “Etapas Básicas para Implantação de Marketing Jurídico em Escritórios de Advocacia”, lançado recentemente, e devem ser utilizadas sempre de acordo com o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil- OAB.

A utilização de todas estas ações, em conjunto ou individualmente, e adaptadas à especialização do escritório e ao perfil do profissional, certamente criarão inúmeras novas possibilidades de negócios, mas exigirão que o profissional assuma uma atitude pró-ativa na implantação de todas esta ações.


Ari Lima

As Mulheres Conquistam a Advocacia


As Mulheres Conquistam a Advocacia

Historicamente dominada pelos homens, a advocacia agora está sendo definitivamente conquistada pelo sexo feminino. Não apenas em termos qualitativos, onde 34% dos cargos de comando nos setores jurídicos de grandes empresas são ocupados por mulheres, mas também do ponto de vista quantitativo, pois as mulheres já são 42,3% do total de advogados do Brasil e 50,5 % dos advogados com até cinco anos de formados.

Estes números constam de reportagem publicada pela revista VOCÊ S.A. (Edição 103 janeiro de 2007) que cita a pesquisa Stratégic Compensation Survey, da consultoria Watson Wyatt de São Paulo, com 134 empresas que juntas empregam cerca de 450 mil pessoas.

A reportagem menciona o exemplo de três advogadas de sucesso, mostrando que a conquista das mulheres por um espaço no mundo jurídico já é uma realidade.

A paulista Fernanda Horovitz Frankel, de 28 anos, de São Paulo, foi promovida a advogada plena do escritório Viseu Cunha e Oricchio Advogados em apenas dois anos de casa. Patrícia Godoy Oliveira, de 32 anos, é superintendente jurídica da Marítima Seguros, em uma função estratégica na empresa. E a advogada Isabel Cristina Gomes, de 43 anos, de Santo André, na grande São Paulo, é a primeira mulher a ocupar um cargo na direção da 3M do Brasil, é diretora do departamento jurídico da empresa.

O boletim informativo do TJMG - Tribunal de Justiça de Minas Gerais (ano 13, nº 116 de maio de 2007) traz uma reportagem sobre a Desembargadora Claudia Regina Guedes Maia, que foi aprovada no concurso de juízes desde 1990, e vem realizando um excelente trabalho como integrante da 13ª Câmara Cível do TJMG. Segundo a mesma, a presença da mulher tem mudado o perfil do poder judiciário, em função dela ter um enfoque diferente dos homens na solução de conflitos e na abordagem de problemas. Acrescentou que a mulher tem o hábito de ser mais organizada, e abordar as questões de forma mais parcelada, enquanto o homem tem uma visão mais prática dos problemas.

O fato é que está havendo uma valorização cada vez maior do sexo feminino no mercado de trabalho, e as advogadas estão acompanhando esta tendência. A cada ano o número de mulheres formadas em Direito que entram no mercado torna-se mais expressivo, e isto é um forte indicador de que as mulheres poderão ultrapassar em breve o número de advogados.

Em nosso trabalho de Marketing Pessoal e Marketing Jurídico, nas palestras e cursos que ministramos, e nos escritórios que visitamos, percebe-se claramente esta tendência da participação expressiva de mulheres na área jurídica.

Observa-se, também, uma acentuada motivação das mulheres em participar de treinamentos e desenvolvimento pessoal, o que certamente justifica esta ascensão feminina em cargos de destaque nos setores jurídicos.

Portanto, fica cada vez mais claro esta nova realidade no mundo da advocacia: as mulheres estão conquistando espaço e poder neste setor que antes era dominado majoritariamente por homens.

Ari Lima

e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
blog jurídico http://marketing-juridico.blogspot.com/2007/05/palestra-marketing-jurdico-venha_09.html
fone 9918 1900