sexta-feira, 25 de maio de 2007


Palestra Marketing Jurídico


* como captar clientes na advocacia

* como conquistar clientes

* com manter o relacionamento


“Venha conhecer as etapas básicas para implantação em sete semanas do marketing jurídico em seu escritório”


objetivos da palestra


* promover a imagem do advogado
* consolidar sua marca· utilizar modernas ferramentas de promoção

* ampliar os negócios em seu escritório
* conheça como implantar as etapas básicas


Palestrante: Prof. Ari Lima



Data: 2 de junho de 2007 (sabado

Local: rua da Bahia n. 570 8ºandar

Horário: 9 às 12 horas

Valor: R$ 50,00 Advogadovalor

Inscrição pelos telefones:

0 3i 3413 94840

31 9918 1900

ou pelo e-mail


Estratégias para Conquistar Clientes na Advocacia


Estratégias para Conquistar Clientes na Advocacia


Em recente palestra, que realizamos em Belo Horizonte – MG, para lançar o e-book (livro eletrônico) “Marketing Jurídico de Estratégia”, e um manual com o mesmo nome, participamos de um interessante debate provocado pelos próprios advogados presentes, que levantaram questões essenciais para a realidade dos negócios na advocacia. O pano de fundo das principais questões abordadas era “como conquistar novos clientes e tornar o negócio mais lucrativo”. Explicamos que o marketing jurídico tem justamente a função de responder, de forma adequada, a esta questão central.

Especificamente, as principais questões levantadas durante o evento foram: Como captar novos clientes? Como lidar com clientes não lucrativos, apesar da importância profissional e social de atendê-los? Como conciliar marketing com o código de ética do setor? De que forma preparar o pessoal de apoio do escritório para conquistar clientes? Como o advogado pode dispensar esforços para o marketing, se tem enorme quantidade de tarefas em sua atividade fim?

Para atender a esta demanda de questões, apresentamos algumas soluções que, apesar de serem ações práticas e de fácil aplicação, foram consideradas pelos presentes como idéias inovadoras. Isto porque o setor jurídico realmente ainda não incorporou os conceitos de marketing que já são bastante difundidos em outras áreas.

Algumas soluções apresentadas no encontro foram:

Como conquistar novos clientes

trabalhar seu networking, rede de relacionamentos profissionais, para receber indicação de novos clientes;
desenvolver parcerias com outros advogados e profissionais de áreas correlatas para proporcionar uma troca circular de informações e clientes, sempre resguardando os limites impostos pelo código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB;
participar ativamente de entidades de classe e ONG’s, para conseguir visibilidade pessoal e profissional;
escrever artigos sobre assuntos de interesse público em sua área de conhecimento, publicando-os em sites, jornais e revistas;
ministrar palestras sobre temas que interessam a membros de associações e entidades de classe.

Como lidar com clientes não lucrativos?

Este é um assunto importante e que deve ser tratado de modo profissional e ético, levando-se em conta os interesses dos clientes e a necessidade gerencial do negócio. A verdade é que muitos escritórios atendem clientes para os quais não estão adaptados. O resultado é que estes clientes tornam-se insatisfeitos por não serem atendidos adequadamente e os escritórios, por outro lado, os vêem como clientes não lucrativos. O que fazer? Simplesmente faça um estudo das características do escritório e defina o perfil de clientes que melhor se adaptam a estas características. O escritório deve concentrar esforços para atrair clientes com estes perfis e, gradativamente, encaminhar os clientes que não se enquadram nestas características para escritórios de parceiros que possam atendê-los melhor.

Conciliando marketing com o código de ética do setor

No setor jurídico, o código de ética tem sido apontado, com freqüência, como empecilho para a implantação do marketing nos escritórios, por sugerir ações de propaganda e publicidade que são proibidos pelo código. No entanto, marketing é muito mais do que anúncios em jornais, como pensam alguns profissionais da advocacia, e é por isto que existe certo preconceito por parte dos setores menos informados.

Estudando o código de ética e analisando as possibilidades do marketing no setor jurídico, percebemos que é perfeitamente possível conciliar o código com as necessidades comerciais do setor para promover a imagem de profissionais e escritórios, conquistando continuamente novos clientes.

Como preparar o pessoal de apoio dos escritórios para conquistar novos clientes?

Esta é realmente uma tarefa urgente para a maioria dos escritórios que conhecemos. Falta treinamento e uma política definida de atendimento ao cliente. As secretárias e recepcionistas, apesar de simpáticas na maioria dos casos, não estão preparadas e orientadas para transformarem as eventuais chamadas telefônicas, ou mesmo visitas de clientes ao escritório, em oportunidades de negócios. Em muitos casos ocorre justamente o contrário.

Recebi, recentemente, o e-mail da secretária de um escritório de advocacia de São Paulo que me perguntou sobre como deveria comunicar aos clientes o preço dos serviços do escritório, pois todas as vezes que fazia isto por telefone os clientes não voltavam a ligar.

Como a grande maioria do pessoal de apoio dos escritórios de advocacia, possivelmente esta funcionária não recebeu treinamento para transformar telefonemas que buscam informações em oportunidades de negócio. Esta é uma das grandes carências que notamos na maioria dos escritórios.

Como conciliar as tarefas pertinentes à advocacia, que não são poucas, com o atendimento a clientes, gerenciamento do escritório e captação de novos negócios?

A resposta óbvia é a profissionalização, modernização e delegação de tarefas do escritório. Existem hoje softwares de gestão, a baixo custo mensal, que podem substituir muitas tarefas rotineiras de um advogado. É preciso profissionalizar e modernizar o escritório, investir para poder obter melhores resultados.

Muitas das idéias apresentadas foram desenvolvidas em nosso manual “Marketing Jurídico de Estratégia” e fazem parte de cursos e seminários que ministramos. Sugerimos aos escritórios e advogados que estão vivenciando um mercado altamente competitivo, com dificuldade para tornar seu negócio lucrativo, que busquem ajuda, procurem ler livros, artigos e manuais sobre o assunto e participem de cursos e treinamentos sobre marketing jurídico, para conseguirem tornar sua nobre profissão numa fonte de maior satisfação profissional e financeira.


Visite o blog http://marketing-juridico.blogspot.com/

quarta-feira, 9 de maio de 2007



Palestra Marketing Jurídico



“Venha conhecer as etapas básicas para implantação em sete semanas do marketing jurídico em seu escritório”



· promover a imagem do advogado

· consolidar sua marca· utilizar modernas ferramentas de promoção
· fidelizar clientes

· ampliar os negócios em seu escritório




conheça as etapas básicas



· Etapa 1- Elaboração do plano, definição de metas, estudo de mercado, criação da marca do escritório.
· Etapa 2 – Desenvolvimento dos “produtos” ou serviços , que o advogado irá oferecer aos seus clientes.
· Etapa 3 – Criação do material publicitário que o escritório irá utilizar: cartão de visita, folder, etc., todos de acordo com o Código de Ética da OAB.
· Etapa 4 – Criação do site, implantação do sistema de gestão informatizada do escritório.
· Etapa 5 - Estudo e desenvolvimento das competências essenciais do advogado ( relacionamento interpessoal, liderança, criatividade, motivação, etc.)
· Etapa 6 – Definição das principais ferramentas de marketing e sua forma de utilização para promoção dos escritório (cartão de visita, internet, correspondência, call center, telemarketing, promoção de eventos, boletim jurídico, newsletter, parcerias, network, etc), todas estas ferramentas utilizadas de acordo com o Código de Ética da OAB.
· Etapa 7 – Criação de um sistema de relações públicas, para promoção da imagem pessoal do advogado junto ao público em geral e a imprensa, através da publicação de artigos, participação em associações, entidades, congressos, palestras, etc, sempre respeitando os limites impostos pelo Código de Ética da OAB..



Palestrantes:
Prof. Ari Lima
Prof. Múcio Morais


Data: 22 maio de 2007 (quarta feira)
Local: rua da Bahia n. 570 5ºandar
Horário: 19:00 as 21:30
Valor: R$ 50,00 Advogado
valor: R$ 30,00 Estudantes de Direito
Inscrição pelos telefones:
0 3i 3413 9484
0 31 9918 1900
ou pelo e-mail

Consultor Jurídico - 9/maio

Reação de classe OAB reagecontra gramposem escritórios Ordem afirma que tomará medidas criminais, cíveis e administrativas contra quem requer e quem acolhe pedido de instalação de escuta telefônica para monitorar advogados.
Fidelidade partidária Leia a íntegra do julgamento do TSE sobre a matéria
Pergunta errada OAB-SP classifica mil por questões anuladas no Exame
Artigo Inteligência e defesa Brasil abomina terrorismo, mas não tem processo de combate
Últimas notícias
STJ anula decisão que multiplicou indenização em sete vezes
Visita do Papa faz TJ paulista suspende expediente
Nos EUA, privacidade de arquivos não vale em redes públicas
Arquiteta é indenizada por falta de energia na formatura
PF recusa proposta de parcelamento de reajuste do governo
STF mantém processo de economista acusado de matar a mãe
Supremo concede pena restritiva de direitos a traficantes
Acordo obriga CPTM a dar novo acabamento à Estação da Luz
Lei permite que marido adote sobrenome da mulher
STF dá liberdade a presos provisoriamente por seis anos
CNMP insiste em demissão de secretário de Segurança do Paraná
8/05/2007
Diretório paulista do Partido Verde perde fundo partidário
TRT-SP vai leiloar de prédio a guardanapos penhorados
TRE-SP cassa mandato do deputado estadual Salim Curiati
STF suspende loteria eletrônica em Santa Catarina
Advogado rebate afirmações de ministra do STJ
Ex-deputados pedem liminar contra ato que não existe
Nova diretoria da ANPR toma posse nesta quarta-feira
É melhor lidar com militar do que com a PF, diz advogado
Siderúrgica poderá usar subsídio da Petrobras para exportar aço
STJ tranca ação contra diretora da empresa Leão Leão
Reitor de Marília se livra de condenação por sonegação
Técnicos do TSE recomendam rejeição de contas do PSDB
TJ-SP aumenta pena de incendiários do Diário de Marília
Ministros do STF participam de congresso tributário no Rio
CBF pede apoio do Judiciário para Brasil sediar Copa em 2014
Defensores públicos aprovados em concurso tomam posse no DF
STF dá prisão domiciliar para um advogado, mas não para outro
Justiça do Trabalho reconhece vínculo de médico plantonista
Acidente não é motivo de demissão por justa causa de motorista

sábado, 5 de maio de 2007

Palestra Marketing Júridico

Palestra Marketing Jurídico

“Venha conhecer as etapas básicas para implantação em sete semanas do marketing jurídico em seu escritório”


· promover a imagem do advogado
· consolidar sua marca
· utilizar modernas ferramentas de promoção

· fidelizar clientes
· ampliar os negócios em seu escritório


conheça as etapas básicas


· Etapa 1- Elaboração do plano, definição de metas, estudo de mercado, criação da marca do escritório.


· Etapa 2 – Desenvolvimento dos “produtos” ou serviços , que o advogado irá oferecer aos seus clientes.


· Etapa 3 – Criação do material publicitário que o escritório irá utilizar: cartão de visita, folder, etc., todos de acordo com o Código de Ética da OAB.


· Etapa 4 – Criação do site, implantação do sistema de gestão informatizada do escritório.


· Etapa 5 - Estudo e desenvolvimento das competências essenciais do advogado ( relacionamento interpessoal, liderança, criatividade, motivação, etc.)


· Etapa 6 – Definição das principais ferramentas de marketing e sua forma de utilização para promoção dos escritório (cartão de visita, internet, correspondência, call center, telemarketing, promoção de eventos, boletim jurídico, newsletter, parcerias, network, etc), todas estas ferramentas utilizadas de acordo com o Código de Ética da OAB.


· Etapa 7 – Criação de um sistema de relações públicas, para promoção da imagem pessoal do advogado junto ao público em geral e a imprensa, através da publicação de artigos, participação em associações, entidades, congressos, palestras, etc, sempre respeitando os limites impostos pelo Código de Ética da OAB..


Palestrantes:

Prof. Ari Lima

Prof. Múcio Morais


Data: 22 maio de 2007 (quarta feira)

Local: rua da Bahia n. 570 5ºandar

Horário: 19:00 as 21:30

Valor: R$ 50,00 Advogado

valor: R$ 30,00 Estudantes de Direito

Inscrição pelos telefones:

0 31 3082 7271

0 31 9918 1900

ou pelo e-mail

contato@arilima.com

jari_limaj@yahoo.com.br

Notícias da Justiça


Notícias da Justiça
Veja o noticiário jurídico dos jornais deste sábado
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo informa que enquanto o Estado se prepara para iniciar uma disputa jurídica em relação ao destino de Roberto Aparecido Alves de Souza, o Champinha, de 20 anos, a Secretaria de Justiça e a Fundação Casa (ex-Febem) devem gastar pelo menos R$ 12 mil mensais para manter o jovem em segurança na Unidade Experimental de Saúde, na Vila Maria, zona norte de São Paulo. Em média, gasta-se R$ 2 mil com cada adolescente infrator.
Lei Kandir
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na sexta-feira (4/5) medida provisória liberando R$ 975 milhões aos Estados, a título de compensação por perdas com a chamada Lei Kandir. A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira. A lei isenta de ICMS alguns produtos vendidos ao exterior, como os semi-elaborados — suco de laranja, por exemplo.De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a União repassa recursos aos Estados exportadores como forma de compensá-los pela arrecadação não realizada.
Fora da lei
O ministro da Previdência, Luiz Marinho, disse na sexta-feira (4/5) ao Estado que o governo de São Paulo está descumprindo a Constituição, ao não repassar para o caixa do INSS o que arrecada como contribuição dos servidores contratados como temporários. “Eles não estão cumprindo a lei”, afirmou, referindo-se ao governo José Serra. “Existe uma lei vigente no país e eles devem cumprir a lei, só isso.” A reportagem é do jornal O Estado de S. Paulo.
Crise aérea
Os partidos de oposição são recordistas absolutos de requerimentos na CPI do Apagão Aéreo , que mal começou a funcionar. Dos 30 requerimentos apresentados até agora, 24 são da oposição, e convocam uma ampla e eclética gama de personagens que vão dos controladores de vôo ao astronauta Marcos Pontes, que ficou horas aguardando por um vôo no aeroporto de Brasília durante a crise do tráfego aéreo, em março deste ano. A informação é do jornal O Globo
Fraude em decisão
Acusado de negociar por R$ 600 mil a venda de decisão judicial de seu irmão, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina, o advogado Virgílio Medina foi beneficiado por decisão fraudulenta na Justiça do Trabalho.Escolhido como redator da decisão, o juiz classista Antônio Baptista Correia Moreira alterou, fraudando-a, a certidão do julgamento, beneficiando Virgílio em processo contra a Companhia Vale do Rio Doce. De acordo com a Folha de S. Paulo, ele trabalhou como advogado da Vale, onde chegou a superintendente jurídico e assessor-coordenador da presidência.
Operação Moeda Verde
De acordo com a Folha de S. Paulo, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça fundamentaram os pedidos de prisão temporária dos 22 suspeitos de envolvimento em esquema de venda de leis e atos administrativos em favor de empreendimentos imobiliários em Florianópolis (SC). Deflagrada anteontem pela Polícia Federal, a Operação Moeda Verde investiga suspeitas de corrupção na liberação de construções em áreas da União e de proteção ambiental. Entre os 19 presos estão um vereador da capital catarinense, dois secretários municipais, três servidores de órgãos ambientais e pelo menos nove empresários.
Licença sob suspeita
A Polícia Federal investiga há três anos se os administradores do shopping Iguatemi, em Florianópolis, se beneficiaram propositalmente de uma mudança feita pela prefeitura na norma de expedição de licenças. A alteração foi feita por decreto expedido nos últimos dias de gestão da prefeita Angela Amin (PP). Segundo a PF, procuradores do município não haviam concedido parecer favorável à construção desde 2004. O terreno do shopping fica ao lado de uma área de proteção ambiental (mangue), informa a Folha de S. Paulo
Revista Consultor Jurídico, 5 de maio de 2007
a a a Índice Imprimir Enviar
document.write('Comentar');
Comentar
document.write('Topo');

Topo Home
Leia também
STJ aceita pedido de afastamento do ministro Paulo Medina
Justiça não permite transferência de Champinha para Taubaté
PF deflagra operação contra crimes ambientais em Santa Catarina
Champinha é recapturado 11 horas depois de fugir
Champinha, 20 anos, foge de instituição para menores em SP
Paulo Medina oficializa pedido de afastamento do STJ
Escuta telefônica flagra ministro do STJ antecipando voto
Irmão de Paulo Medina vai responder inquérito no Supremo
AMB apóia decisão de ministro na Operação Hurricane
Leia o voto de Celso de Mello sobre a CPI do Apagão Aéreo
CNJ e STJ terão acesso aos autos da Operação Hurricane
Juíza do Rio suspende segredo de Justiça na Operação Hurricane
OAB-RJ defende que investigados na Hurricane se afastem
Ministério Público denuncia 24 presos na Operação Hurricane
Conselheiro do CNJ sugere que juízes acusados se afastem
PGR opina pela criação da CPI do Apagão Aéreo
OAB pede reunião com Aeronáutica para discutir crise aérea
PGR deve se manifestar sobre criação de CPI do Apagão Aéreo
Período máximo de internação de 3 anos é muito pequeno
Julgamentos de crimes de grande repercussão marcaram o ano
Champinha deve ir para clínica psiquiátrica, decide juíza
Justiça decide se Champinha deve ir para clínica psiquiátrica
Champinha deve ser internado em clínica psiquiátrica
Entrevista: Leonardo Sauaia, psiquiatra
Curitiba cobra pagamento integral de compensação da Lei Kandir

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Palestra Marketing Jurídico


Palestra
Marketing Jurídico


Venha conhecer as etapas básicas para implantação em sete semanas do marketing jurídico em seu escritório


· promover a imagem do advogado
· consolidar sua marca
· utilizar modernas ferramentas de promoção
· fidelizar clientes
· ampliar os negócios em seu escritório

conheça as etapas básicas

· Etapa 1- Elaboração do plano, definição de metas, estudo de mercado, criação da marca do escritório.

· Etapa 2 – Desenvolvimento dos “produtos” ou serviços , que o advogado irá oferecer aos seus clientes.

· Etapa 3 – Criação do material publicitário que o escritório irá utilizar: cartão de visita, folder, etc., todos de acordo com o Código de Ética da OAB.

· Etapa 4 – Criação do site, implantação do sistema de gestão informatizada do escritório.

· Etapa 5 - Estudo e desenvolvimento das competências essenciais do advogado ( relacionamento interpessoal, liderança, criatividade, motivação, etc.)

· Etapa 6 – Definição das principais ferramentas de marketing e sua forma de utilização para promoção dos escritório (cartão de visita, internet, correspondência, call center, telemarketing, promoção de eventos, boletim jurídico, newsletter, parcerias, network, etc), todas estas ferramentas utilizadas de acordo com o Código de Ética da OAB.

· Etapa 7 – Criação de um sistema de relações públicas, para promoção da imagem pessoal do advogado junto ao público em geral e a imprensa, através da publicação de artigos, participação em associações, entidades, congressos, palestras, etc, sempre respeitando os limites impostos pelo Código de Ética da OAB..

Palestrante: Ari Lima

Data: maio de 2007
Local: rua da Bahia n. 570 5ºandar
Horário: 19:00 as 21:30
Valor: R$ 50,00

Inscrição pelos telefones:
3413 9484
9918 1900

ou pelo e-mail


Marketing Jurídico de Estratégia


O marketing jurídico surgiu com a necessidade de profissionalizar a gestão dos escritórios advocatícios. Antes prevalecia o voluntarismo administrativo nos escritórios, bastava apenas ser competente para se destacar. Era a “primeira onda” para a venda dos serviços dos escritórios jurídicos. Esta postura funcionava bem em uma época em que somente precisava montar uma “banca” numa pequena sala, com telefone e secretária, esperando os clientes chegarem. Mas hoje isto não funciona mais, apesar de ainda ser a forma de atuação de grande número dos profissionais de Direito.

Marketing Jurídico – “a segunda onda”

Na verdade o marketing jurídico sempre foi praticado, em maior ou menor escala, pelos escritórios de destaque, que tiveram a “visão” de aliar conceitos de gestão administrativa, incluindo o marketing, ao desenvolvimento de seus escritórios.

Em nossa opinião, foi esta postura profissional, aliada à competência técnica de ótimos advogados, que consolidou a maioria dos grandes escritórios do país. Copiando o modelo de atuação destes destacados escritórios, e também o modelo de atuação de escritórios estrangeiros que começaram a proliferar no país, surgiu o conceito de “Marketing Jurídico”.

O marketing jurídico inovou ao adaptar as ferramentas do marketing comercial à realidade jurídica, principalmente ao buscar conciliar estas ferramentas com o código de ética do setor.

Marketing Jurídico de Estratégia – “a terceira onda”

Agora estamos iniciando uma nova era para o marketing no setor jurídico. A “terceira onda”, o Marketing Jurídico de Estratégia. Uma nova visão que agrega as modernas ferramentas de marketing (como Internet, Call Center, Contact Centers, CRM, e outras) às ferramentas tradicionais (folders, cartão de visita, correspondência, telemarketing, parcerias, etc.) com um conceito extremamente fundamental hoje, a aplicação de táticas e estratégias frente à concorrência.

Unindo estes três conceitos: marketing tradicional, marketing moderno em conjunto com táticas e estratégias, criamos a nova geração do marketing jurídico: Marketing Jurídico de Estratégia.

Defendemos aqui a inclusão da tese do livro “MARKETING DE GUERRA 2 – A AÇÃO“ (Editora McGraw-Hill, 1989), dos americanos Al Ries e Jack Trout, no setor jurídico. Eles propõem o abandono do modelo tradicional de elaboração de estratégias de marketing coorporativas, que chamam de marketing “Top dow”, onde a estratégia é criada de cima para baixo, e pregam o marketing “Bottom-up”, aquele que surge de baixo para cima nas organizações.

Para entendermos melhor o conceito de tática e estratégia, imaginemos um jogo de xadrez. Um bom jogador precisa antecipar os passos de seu adversário, e antever suas jogadas, suas ameaças, suas artimanhas. Muitas vezes é preciso sacrificar uma Torre ou um Bispo para defender a Rainha e se manter no jogo, impedindo o Xeque-Mate. Contra-atacar com inteligência, e tendo em vista a situação do jogo (a disputa), evitando realizar uma reação puramente emocional.

Antecipar os passos da concorrência, lançar produtos diferenciados, buscar áreas não exploradas, criar formas de atendimentos inovadoras serão os novos desafios do setor jurídico. Descobrir as principais “jogadas” dos escritórios de sucesso e copiá-las. Esta vai ser a regra.

Também na disputa por uma posição de mercado no setor jurídico, o advogado ou escritório precisa pensar estrategicamente. Muitas vezes o atendimento a determinado grupo de clientes pode não estar sendo lucrativo, ou mesmo pode estar desviando suas energias, recursos financeiros e de tempo que poderiam estar sendo canalizados para clientes mais importantes do ponto de vista tático e estratégico.

Segundo a lei de “Pareto”, a qual afirma que 80% dos efeitos de toda ação são realizados por 20% das causas, podemos concluir que provavelmente 80% dos lucros de um escritório vêm de 20% de seus clientes. Será que o advogado está dando a atenção devida a esta minoria de clientes mais lucrativos e relevantes para seu escritório? O mais provável é que eles estejam sendo negligenciados em função do acúmulo de serviço para atender aos 80% dos clientes restantes.

Esta é uma visão geral. Um certo perfil de cliente pode não ser importante no contexto de um determinado tipo de escritório, e ser o grupo mais importante e estratégico de um outro tipo de escritório de advocacia. Vai depender do foco de mercado e dos objetivos estratégicos traçados pelo advogado para sua carreira e para seu escritório.

Existem algumas perguntas interessantes nesta disputa de mercado no setor jurídico:

Como um grande escritório pode se defender do ataque de centenas ou milhares de outros escritórios atuando em seu setor?
Como um escritório pequeno poderia atacar o mercado de escritórios já estabelecidos?
Como manter seus clientes a salvos do assédio de tantos outros escritórios?
É possível disputar o mercado jurídico com os grandes escritórios já estabelecidos?
Como conquistar os clientes “fiéis” de outros escritórios?

Todas estas questões podem ser respondidas com o Marketing Jurídico de Estratégia, que engloba diversas ações de marketing como:

parcerias;
novas competências;
novos serviços e novos produtos;
sites com serviços e benefícios agregados;
exploração do potencial da Internet;
táticas de mercado diferenciadas e inovadoras;
estratégias competitivas de ataque, defesa, flanqueamento ou de guerrilha;
projeto diferenciado de relações públicas;
além de muitas outras ações e possibilidades que podem ser implementadas, e que certamente farão uma grande diferença na disputa pelo mercado no setor jurídico.

Algumas destas ações apresentadas são conhecidas, outras podem parecer inovadoras demais, “malucas” até. No entanto, um observador atento notará coisas formidáveis acontecendo com relação a novos procedimentos e maneiras de atuar de alguns escritórios e advogados.

É possível constatar os dois extremos da concorrência no setor jurídico. De um lado, os “tradicionais” escritórios fazendo a mesma coisa que se fazia há meio século atrás para conquistar clientes, de outro, uma nova geração buscando espaço, inovando, criando, utilizando métodos, equipamentos modernos, e a Internet com força total.

Estes estão criando sites, blogs, comunidades virtuais, interagindo com milhares de pessoas todos os dias, sem sair de casa. Enquanto aqueles que se acomodaram estão sentindo que é cada vez mais difícil desempenhar sua profissão e satisfazer plenamente seus clientes.

Existem hoje diversas empresas no mercado que oferecem modernos sistemas de gestão a um custo satisfatório para um escritório de advocacia. Por exemplo, em recente evento ocorrido em Belo Horizonte, patrocinado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Jovem), o I Encontro de Soluções Tecnológicas para Escritórios de Advocacia, a empresa de software PROLINK, apresentou um sistema de gestão o CP-Pro (Controle de Processos Prolink) que gerencia por completo um escritório nas seguintes áreas:

· controle processual, agenda, financeiro e recebimento automático de publicações;
· auxilia o advogado desde o seu primeiro contato com o cliente e a causa que irá defender, até a emissão de relatórios e controle financeiro e serviços realizados;
· acompanha processos em centenas de órgãos judiciais;
· sistema integrado com o site do advogado.

A tendência é que a geração que evoluir conseguirá cada vez mais estar próxima de seus clientes, ainda que virtualmente, e satisfazer-lhes as necessidades bem melhor do que pelo método tradicional.

Esta evolução passa necessariamente pela profissionalização dos escritórios de advocacia; pela profissionalização dos advogados na gestão de suas carreiras; pela utilização cada vez mais presente do marketing como ferramenta e alavanca para projeção da carreira de um advogado; e finalmente pela implantação de um plano de Marketing Jurídico de Estratégia.


Ari Lima

Consultor e conferencista
contato@arilima.com
http://www.arilima.com/




Gestão Moderna de um Escritório de Advocacia



O sucesso de um escritório de advocacia depende da utilização de modernos métodos para gestão de seus negócios. Ter um plano de marketing para promover a imagem do profissional e das atividades do escritório, bem como utilizar sistemas de controles informatizados possibilitará uma enorme vantagem competitiva no mercado. Estes conceitos foram abordados no Congresso Nacional de Jovens Advogados e I Encontro de Soluções Tecnológicas para Escritórios de Advocacia, patrocinados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Jovem), ocorridos recentemente em Belo Horizonte.

Não estamos falando de grandes escritórios, pois estes, em maior ou menor escala, já contam com uma estrutura administrativa e a tradição de uma marca que os ajudam a se manterem firmes no mercado. Pensamos principalmente nos jovens advogados, milhares, que a cada ano são “despejados” no mercado por inúmeras faculdades, sem a menor preparação para gerir suas carreiras e conseguir uma inserção adequada no mercado de trabalho.

A abordagem destes novos conceitos junto a antigos advogados, que lutam a cada dia para se sustentar na profissão, demandará maiores esforços, pois muitos destes se recusam a utilizar os novos métodos de gestão, em virtude de sua cultura pelo modelo antigo ainda estar muito arraigada.

Queremos com isto dizer que a nova realidade do mercado jurídico impõe novas ações profissionais para a carreira do advogado:

· implantação de um programa de marketing pessoal com desenvolvimento de competências pessoais que o ajudem a se relacionar melhor com o mercado, principalmente com seus clientes;
· utilização de conceitos e ferramentas de marketing, o marketing jurídico, na condução de seus escritórios em sintonia com o código de ética do setor;
· contratação de software para gestão de escritório e controle de seus processos gerenciais, que inclua um site para possibilitar uma melhor interface com seus clientes.

O plano de marketing pessoal e o marketing jurídico podem ser facilmente implantados pelo profissional, desde que adequadamente orientado. Temos um programa básico para implantação destes conceitos chamado “Plano Básico de Marketing Jurídico em 7 Semanas”, que responde facilmente a esta necessidade de orientação para qualquer jovem advogado.

Com relação ao sistema gerencial de um escritório, constatamos que ele é bem mais acessível do que a maioria dos advogados acredita. Para se ter uma idéia da facilidade em implantar um moderno sistema de gestão, que seja viável economicamente para um jovem advogado e também para um pequeno escritório de advocacia, vejamos o exemplo da empresa Vsnet, que oferece o sistema “Weblawyer”, chamado por eles de o “gestor do advogado”, que atende perfeitamente as necessidades do escritório a baixo custo.

Um sistema como este consegue controlar os seguintes processos gerenciais:

· controle processual, agenda, financeiro e recebimento automático de publicações;
· permite a criação de um site em poucos minutos, em diversos modelos;
· facilita o acompanhamento dos processos.

Todas estas ferramentas gerenciais vão permitir duas possibilidades extremamente vitais para o sucesso de um escritório de advocacia.

Em primeiro lugar, libera o advogado de tarefas burocráticas que consomem seu tempo e suas energias e que poderiam estar direcionadas a um maior contato com seus clientes, estudo de processos, desenvolvimento de sua carreira e crescimento profissional.

Em segundo lugar, permite um melhor relacionamento com os clientes, pois possibilita mantê-los informados sobre os andamentos de processos. Permite também uma interface vinte e quatro horas por dia através da internet, e inclusive maior comunicação com os mesmos através de rotineiras remessas de correspondência eletrônica. O site pode ser um canal para lançamento de novos serviços que atendam as necessidades dos clientes.

Desta forma, o escritório de advocacia conseguirá transformar o atendimento tradicional, que não supre as expectativas dos atuais clientes, em um atendimento moderno e eficaz, prestando cada vez melhores e diferenciados serviços a seus clientes.

Ari Lima

Consultor e conferencista
contato@arilima.com
http://www.arilima.com/

Parcerias como Estratégia de Marketing Jurídico

Se o setor jurídico está vivendo uma acirrada batalha entre advogados pelo mercado de trabalho, e assistindo uma luta entre escritórios já estabelecidos tentando consolidar uma posição frente aos clientes, é cada vez mais necessário encontrar armas eficazes para enfrentar esta guerra.

Ao contrário de outras profissões e setores comerciais, o setor jurídico tem uma grande limitação em relação à busca e conquista de novos clientes, que é o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Por isto é necessário pensar o marketing para o setor jurídico de uma maneira bem particular. Encontrar fórmulas inovadoras e criativas para utilizar as mesmas ferramentas do marketing tradicional, conciliando-as ao código de ética da OAB.

Dentre tantas maneiras inovadoras de praticar o marketing no setor jurídico, podemos destacar uma, a parceria profissional, que, se bem utilizada, poderá se tornar estratégica e eficaz na consolidação de uma carreira advocatícia e na gestão de um escritório jurídico.

Joe Girard, que escreveu o livro “COMO VENDER QUALQUER COISA A QUALQUER UM” (Record, 2001), considerado durante muitos anos o maior vendedor de carros do mundo segundo o Guiness Book, afirmava que um dos maiores segredos para tamanho sucesso era sua capacidade de desenvolver parcerias. Mais de um terço de todas as suas vendas vinham das parcerias que desenvolveu ao longo dos anos.

No caso do setor jurídico, esta é uma ferramenta que pode ser tranquilamente aplicada sem ferir o Código de Ética, ou trazer qualquer transtorno para o profissional.

A pergunta então é a seguinte: como, onde e com quem realizar estas parcerias? Certamente elas não surgirão como num “passe de mágica”. É preciso elaborar um sistema e incorporá-lo à cultura do profissional ou do escritório, de forma a desenvolvê-lo sistemática e progressivamente ao longo dos anos. No entanto, os resultados de um método destes, implantados de maneira eficaz, começarão a ocorrer rapidamente.

Quem será seus melhores parceiros?

Existem as parcerias tradicionais entre escritórios de advocacia que podem trazer diversas vantagens:
compartilhamento de clientes em função da especialização de cada escritório;
redução de custos para aquisição de softwares, publicação de revistas informativas e outras atividades em conjunto, ou mesmo da utilização de infra-estrutura em comum;
parcerias estratégicas por estarem em regiões geográficas diferentes;
troca de informações vitais sobre concorrências, sobre demandas de novos contratos, e outras informações comerciais, jurídicas ou de influências inerentes ao setor;
realização de eventos públicos conjuntos com o objetivo de conquistar novos clientes e promoção de suas marcas.

Também é possível fazer parcerias com profissionais ou escritórios de setores afins ou complementares, mas que atendem o mesmo perfil de clientes, como:

escritórios de contabilidade;
consultorias de marketing;
consultorias de gestão administrativa;
consultorias de gestão de qualidade e tantas outras que existem.


A parceria é um relacionamento, e para obter sucesso é preciso levar em conta diversos fatores. O primeiro e principal deles é que este relacionamento tem de ser vantajoso para todas as partes envolvidas. Também tem de prezar pela confiança mútua e deve ser agradável do ponto de vista das relações interpessoais. Finalmente, precisa ser transparente, ou seja, é preciso ficar claro qual o objetivo e as vantagens que cada parte espera da outra.

Se um escritório de contabilidade está frequentemente indicando seus clientes, para realização de consultas e eventuais demandas judiciais, a um escritório de advocacia, é de se esperar que este escritório de advocacia esforce-se para também indicar clientes ao escritório de contabilidade. Caso haja algum desequilíbrio nas vantagens obtidas nesta parceria, aquele que estiver conseguindo maior benefício deverá tomar a iniciativa de encontrar uma forma de compensação ao seu parceiro.

As parcerias normalmente são acordos informais e com regras implícitas baseadas no bom senso. E bom senso é o que mais se espera de uma relação de parceria.

Quando tomar a iniciativa de buscar parceiros, o profissional ou escritório deve pesquisar e estudar bem a viabilidade deste acordo. Por exemplo, um escritório de contabilidade que atende principalmente empresas poderia ser parceiro de advogados especializados nas áreas tributárias e fiscais, na área trabalhista e na previdenciária.

O ideal é buscar parceiros que atendam ao mesmo tipo específico de clientes, e que tenham estruturas parecidas, assim as vantagens serão mútuas. Um pequeno escritório de advocacia não tem muito a oferecer a uma grande organização de contabilidade e vice-versa. Mas mesmo que não possa ser construída uma relação de parceria entre estas duas organizações, em função da grande diferença de estrutura, o profissional da organização menor poderá se beneficiar com uma possível aproximação e relacionamento pessoal, ampliando seu network, ou rede de contatos com as pessoas daquela organização.

Como conseguir parcerias?

Tomando a iniciativa. Marketing é uma atividade pro ativa, requer atitude, iniciativa, quebra de barreiras comportamentais. A primeira coisa útil que um advogado poderia fazer para sua carreira, após ler um conjunto de idéias como estas, seria sentar-se diante de uma mesa com papel e lápis na mão e começar a relacionar todos os seus conhecidos: pessoas, escritórios, consultores, empresários, diretores de sindicatos e associações, e jornalistas. Enfim, todos aqueles que direta ou indiretamente podem ajudá-lo a montar um sistema de parceria. Seria um ótimo primeiro passo, sua carreira agradeceria muito em pouco tempo.

Mais importante do que a quantidade de parcerias é a qualidade das mesmas. Acordos bem montados, com parceiros de grande potencial e influência junto a clientes, certamente trarão os melhores resultados.

O que acha de elaborar um conjunto de idéias que despertem atrativos para seus futuros parceiros? Seu escritório poderia fornecer consultoria gratuita na área jurídica para consultores, contadores e outros profissionais em troca da indicação de clientes. Poderia fornecer periódicos com informações de interesse destes parceiros. E o que me diz de uma combinação de comissão sobre os honorários cobrados juntos aos clientes? Todas estas possibilidades podem ser estudadas e propostas aos futuros parceiros em função das características de cada um.

Portanto, acreditamos que um sistema de parceria profissional pode ser uma poderosa arma de marketing, na disputa pelo mercado no setor jurídico. Assim, advogados e escritórios de advocacia poderão ter um significativo aumento no volume de seus negócios originados destas parcerias.

Ari Lima
Consultor e conferencista
contato@arilima.com
www.arilima.com

Marketing Jurídico e o Código de Ética da OAB


Neste momento em que está surgindo, timidamente, uma nova cultura no meio jurídico sobre a necessidade da gestão de marketing nos escritórios e na carreira de advogados, com a implantação do chamado “marketing jurídico”, levanta-se uma questão crucial: como conciliar a implantação de um programa de marketing com as limitações impostas pelo Código de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)?

Esta questão torna-se bastante pertinente neste momento, pois o movimento que nós, os consultores de marketing jurídico, fazemos no sentido de levar esta filosofia do marketing para dentro dos escritórios de advocacia e dos cursos de Direito, desperta também uma reação, até certo ponto, em sentido contrário de alguns setores jurídicos preocupados que este marketing não venha a ferir o Código de Ética da OAB.

De maneira geral, tenho percebido um grande cuidado, por parte dos consultores, de trabalhar dentro dos limites impostos pelo Código, e mais recentemente com a flexibilização de muitas ações, permitidas através do Provimento 94/00, comentadas no livro “MARKETING JURÍDICO – A Nova Guerra dos Advogados“, Editora Juruá (2003), do consultor Rodrigo D. Bertozzi.

Não pretendo apressar nenhuma conclusão, como também não me cabe contrapor argumentos àqueles que se preocupam com a novidade da chegada da gestão do marketing aos escritórios de advocacia, gerando o surgimento de uma nova era para o setor jurídico. Mas pretendo opinar na matéria, em função de minha experiência de tantos anos trabalhando com marketing e vendas no setor comercial.

Acredito que é perfeitamente possível utilizar todas ou quase todas as ferramentas do marketing tradicional no setor jurídico. Mais do que possível, neste momento é especialmente necessário fazermos esta adaptação, conciliando as possibilidades de promoção de carreira e dos escritórios com os limites éticos impostos pelo Código da OAB.

As ferramentas de marketing são como um bisturi nas mãos de um médico, podem ser utilizadas de maneira útil e benéfica ajudando o paciente, ou de forma inadequada ferindo e prejudicando o mesmo.

Um escritório de advocacia precisa de ferramentas para se promover, precisa aprender a utilizar o marketing de maneira útil e ética, como ocorre em outras profissões. Mas qual a função dos consultores neste contexto? Ensinar apenas o marketing aos advogados, ou não seria uma tarefa conjunta para adequarem as ferramentas do marketing ao código de ética?

Será que neste momento não é necessário explorar todas as possibilidades do marketing no setor jurídico, em conjunto com os advogados, buscando e descobrindo os limites e as possibilidades que este marketing poderá trazer em benefício da carreira de tantos milhares de novos advogados e da sobrevivência comercial de escritórios?

Tenho visto muita discussão sobre se é ético ou não a utilização do telemarketing, da correspondência e de algumas outras ferramentas de marketing no setor jurídico. Mas, é bom lembrar que o marketing é muito mais do que isto. O marketing é uma forma de atender necessidades, é uma maneira de se relacionar melhor com os clientes, é o desenvolvimento de competências, de produtos e serviços com o objetivo de servir melhor e encantar pessoas.

Por outro lado, acredito que é possível também utilizar ferramentas de marketing como correspondência e telemarketing de maneira harmônica com os interesses destes clientes, de forma a criar comodidade, de informá-los, de prestar-lhes serviço, sendo mais uma questão de bom senso e de criatividade.

Por tudo isto entendo que esta discussão pode ser benéfica e esclarecedora. Advogados precisam conhecer melhor o que significa marketing, assim como nós consultores de marketing precisamos aprender mais sobre o contexto jurídico, e a partir deste debate construir uma nova maneira de lidar com estas questões.

Business Jurídico

O grande desafio do setor jurídico, neste momento, é buscar fórmulas de incrementar os negócios, o “Business” do setor. O superávit de profissionais, sem a necessária demanda de serviços correspondentes, está gerando um grande número de advogados insatisfeitos com sua profissão, por estarem sub aproveitados enquanto profissionais de Direito. Além disto, o desconhecimento de noções básicas de marketing e gestão de negócios vem agravando a situação no setor.

Para se ter uma idéia do despreparo em marketing da maioria dos profissionais da área, basta consultar a lista telefônica na seção “Advogados” e fazer 100 ligações. Ficará espantado ao saber que pelo menos trinta destas ligações não serão completadas, simplesmente porque ninguém atende. Alguns números, inclusive, não existem mais, segundo informações da operadora.

Das ligações restantes, em oitenta por cento delas, você não conseguirá falar com um dos advogados, apenas com sua secretária, pois os mesmos estão em audiência ou fora do escritório por outros motivos.

Na maioria esmagadora dos contatos, percebe-se a falta de uma política de atendimento visando captar clientes e estabelecer um relacionamento profissional. Apesar da simpatia de muitas secretárias, elas não estão treinadas para transformar uma eventual ligação telefônica em oportunidades de negócios.

Voltemos à questão do Business Jurídico. De que adianta o profissional de Direito investir em MBA, em Pós-graduação e Mestrado, ou instalar-se em salas caríssimas, assim como contratar uma secretária com voz simpática, se não implantar um sistema de captação de negócios, um plano de marketing jurídico, um Business Jurídico?

Foi-se o tempo em que era necessário apenas uma sala, um telefone, uma secretária, um diploma de Direito e ficar aguardando os clientes chegarem. Esta maneira de fazer negócio não funciona mais. No entanto, esta é a prática da grande maioria dos advogados. Põem um discreto anúncio no catálogo telefônico, distribuem cartões de visitas aos conhecidos, e realizam algumas ações esporádicas de divulgação, tentando com isto se estabelecer no mercado, e claro, sem o resultado esperado.

Certamente, se estudarmos a história de sucesso dos grandes escritórios de advocacia, perceberemos uma combinação dos seguintes fatores, que podemos chamar de Business Jurídico: competência jurídica dos advogados titulares e competência gerencial para negócios, incluindo gestão em marketing para o escritório e para a carreira dos titulares.

Portanto, o Business Jurídico seria uma combinação de várias competências e ações associadas ao profissional e ao escritório jurídico com o objetivo de viabilizar e fazer crescer continuamente o seu negócio. Descreveremos, a seguir, as principais ações e competências necessárias:


· Motivação profissional – que é a capacidade de se motivar continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer na vida pessoal e nos negócios. O advogado precisa gostar de sua atividade, só assim poderá estar sempre motivado profissionalmente.

· Produção de conhecimento – capacidade de crescer profissionalmente, adquirindo conhecimentos relativos a sua atividade, e que sejam relevantes para a organização em que trabalha, para sua carreira, para o mercado em que atua e para seus clientes.

· Liderança – capacidade de dirigir pessoas e explorar suas potencialidades, levando-as a serem competentes e motivadas. Liderar, também, é tomar iniciativas e buscar soluções inovadoras para problemas críticos.

· Relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas, desenvolvendo o poder de persuasão e convencimento.


· Utilização do marketing – utilizar os recursos do marketing, adaptando as principais ferramentas de promoção para divulgar a marca e os serviços do profissional junto ao mercado, todavia, sem transgredir o código de ética.

· Utilização da Internet - explorar as potencialidades da Internet para criar relacionamentos comerciais com outros profissionais, com clientes e com o público em geral, divulgando sua marca, suas competências e seus serviços.

· Utilização da tecnologia – utilizar todas os recursos tecnológicos para melhor atender as necessidades de seus clientes, aumentando o valor agregado de seus serviços. Equipamentos como Notebooks, Palm Tops, e a criação de sistemas como Call Center (Centro de Chamadas) poderão servir de forma eficaz para o relacionamento com clientes.

· Capacidade de sonhar – finalmente é preciso desenvolver a capacidade de sonhar, o exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação, pela persistência e pela fé.

Defendemos o surgimento de uma nova era no setor jurídico, uma nova maneira de realizar negócios, que já está sendo praticada por um certo número de escritórios de sucesso, e que deve ser copiada por aqueles escritórios que ainda vivem na “idade da pedra” dos negócios jurídicos. Defendemos aqui a “era do Business Jurídico”.

Marketing Pessoal – Vença o Medo de Falar em Público


“Saiba que a dificuldade de falar em público é um dos maiores obstáculos para uma carreira de sucesso”

Segundo a reportagem da revista Você s.a. (maio de 1999) citando a pesquisa da revista Sunday Time, de 3.000 americanos pesquisados, 41% disseram que seu pior medo era falar em público, contra 19% que afirmaram ser a morte seu maior medo. Entre 10.000 australianos, um terço prefere a morte a falar em público. Aqui no Brasil, numa pesquisa entre leitores da revista, dois terços admitem que falar em público é um de seus maiores temores.

Portanto, se este é seu caso, não fique tão preocupado, pois você certamente tem muita companhia. No entanto, trate de fazer algo a respeito, porque falar em público é uma das principais atribuições para projeção da carreira de todo profissional.

Existem alguns passos que poderão ajudá-lo a vencer essa barreira em sua caminhada para o sucesso profissional:

prepare-se de maneira adequada;
nunca decore um discurso palavra por palavra;
conheça o terreno em que vai pisar;
seja breve;
aprenda a se relacionar com o público;
seja você mesmo;
treine, treine, treine;
vá em frente, mesmo com um friozinho na barriga.


A preparação de toda apresentação pública é o primeiro passo para um bom resultado. Saiba o que vai falar, organize as idéias de maneira didática para que possa ser facilmente compreendido, e leve sempre anotações para que possa refrescar a memória numa emergência. Conforme nos ensina Winston Churchill – grande líder político inglês –, tenha sempre guardado no bolso as idéias principais do discurso que irá pronunciar.

Decorar um discurso é a pior maneira de falar em público. Torna sua apresentação artificial e, pior ainda, o nervosismo poderá fazê-lo esquecer algo, tornando sua fala sem sentido. O melhor mesmo é dominar o tema da apresentação e ter em mente sempre os pontos principais de sua palestra.

Procure conhecer de antemão o terreno que vai pisar. Saiba para que tipo de público irá se dirigir: serão executivos, estudantes, professores ou público em geral? E o local, será um auditório, sala de aula, sala de reuniões, local aberto? E quantas pessoas falarão? Ou você será o único orador? Todas essas informações serão importantes na fase de preparação de sua apresentação.

A brevidade é imprescindível numa apresentação. Claro que é fundamental adaptar o conteúdo de sua apresentação ao tempo disponível. Procure não cansar seu auditório, discursos longos podem dispersar a atenção e comprometer seu sucesso.

Relacionar-se com o público é fundamental em toda apresentação. É preciso olhar sempre para as pessoas. Passe a impressão de que está se dirigindo a cada membro da audiência. Nunca fixe o olhar apenas em uma direção, procure olhar para várias pessoas e em vários lugares da audiência, e sempre olhando uma pessoa de cada vez. Esteja preparado para possíveis interferências ou perguntas.

É fundamental você ter o seu próprio estilo de falar. Tentar imitar outras pessoas fará você tornar-se artificial. A espontaneidade ajudará você a conquistar a simpatia de todos. Seja você mesmo, não tente ser nada além do que você é. Não tente fazer piada se você não for naturalmente engraçado. E sorria, pois o sorriso abre um campo magnético de atração entre você e as pessoas.

Treinamento é fundamental. Treine bastante antes de sua primeira apresentação. O treinamento vai tirando os excessos, fará você corrigir erros, mostrará falhas e aperfeiçoará seu estilo. Treine quantas vezes for preciso antes de sua apresentação, e verá que à medida que treina se sentirá cada vez mais confiante.

No dia da apresentação vá em frente, aja com confiança e entusiasmo. Dizem os especialistas que um pouco de nervosismo, aquele friozinho na barriga, é até saudável, tornará mais viva sua apresentação. Muitos palestrantes famosos admitem que sempre sentem um pouco de nervosismo em suas palestras, mesmo após anos de experiência de falar em público. Coragem e boa sorte.



Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail mailto:jarilimaj@ig.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil



Marketing Pessoal – Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas

Este livro, COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS, foi escrito por Dale Carnegie em 1937, para servir como manual de apoio aos cursos de relações humanas e falar em público, que o autor ministrava nos EUA. No entanto, o livro extrapolou seus objetivos iniciais e tornou-se um dos maiores best-sellers internacionais de todos os tempos, sendo traduzido para quase todos os idiomas, com mais de 15 milhões de exemplares vendidos até a edição de 1981.

O livro aborda de maneira simples e prática, recheado de exemplos e histórias interessantes, as principais regras de relações humanas que podem ser aprendidas e praticadas por qualquer pessoa, tanto na sua vida pessoal como em seu contexto profissional. E, assim, melhorar suas relações pessoais e aumentar tanto seu poder de influência como de liderança, obtendo maior cooperação das pessoas.

Na primeira parte do livro, o Dale Carnegie começa com uma frase que sintetiza bem o espírito do texto: “Se quer tirar mel, não espante a colméia”, onde o autor defende seu princípio nº 1 – não critique, não condene e não se queixe. Em seguida, narra, de forma interessante, inúmeras histórias sobre a importância de fazermos um elogio sincero a todos que encontrarmos, como forma de conseguir maior simpatia das pessoas. Atitudes como sorrir, interessar-se sinceramente pelos outros, saber ouvir e lembrar-se sempre do nome das pessoas, reforçarão uma impressão favorável em relação a nossa pessoa.

Em seguida, o autor enumera diversas maneiras de como conquistar as pessoas para o nosso modo de pensar. Começa dizendo que “a melhor maneira de vencer uma discussão é evitá-la”. Respeitar sempre a opinião alheia, evitando dizer “você está errado”. Começar toda apresentação de um argumento de forma amigável, mostrando-se simpático às idéias e desejos dos outros. Todas estas ações contribuirão para influenciar positivamente as pessoas.

Na parte final do livro, o autor ressalta a importância de sermos líderes, e mostra que o trabalho de um líder geralmente inclui modificações das atitudes e do comportamento das pessoas. Nesse sentido, ele faz algumas sugestões para conseguir isso sem ofender ou provocar ressentimentos.

Ele nos ensina que devemos começar qualquer tentativa de modificar o comportamento de alguém iniciando com um elogio e uma apreciação do comportamento anterior da pessoa, para desarmar qualquer reação negativa dela. Se for obrigado a fazer uma critica, fale antes sobre os seus próprios erros e evite envergonhar as pessoas na frente dos outros. Finalmente, sugere que devemos elogiar o menor progresso e também cada novo progresso das pessoas. Nas suas palavras: “ seja caloroso em sua aprovação e generoso em seu elogio”.

Este livro é realmente um manual de como se relacionar com as pessoas em nosso dia a dia e no trabalho. Livro obrigatório para qualquer projeto de marketing pessoal, e deveria servir de livro texto em todas as universidades, pois certamente ajudaria a transformar muitos profissionais competentes tecnicamente também em pessoas queridas dentro de suas organizações, impulsionando suas carreiras.



Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil



.

Marketing Pessoal para Universitários


O marketing pessoal está se tornando uma necessidade vital na carreira de todo profissional liberal. Mas qual será o momento mais oportuno de iniciar este conjunto de ações voltadas para a promoção da imagem pessoal e profissional?

Sabemos que, hoje em dia, em função da grande competitividade profissional, médicos, advogados, engenheiros, dentistas, psicólogos e profissionais em geral, precisam construir seus próprios espaços profissionais. No entanto, quanto mais cedo este profissional começar a preparar seu marketing pessoal, melhores serão suas chances quando tiver concluído o curso.

Muitos estudantes pensam em continuar os estudos fazendo um mestrado ou pós-gradução, tendo em vista a necessidade de estar melhor qualificado para disputar o mercado de trabalho, quando na verdade precisariam mesmo era de um bom marketing pessoal.

Defendemos que todo estudante comece a desenvolver seu marketing pessoal, desde o início de seu curso universitário. Inicie fazendo um planejamento completo de sua futura carreira, especificando cada aspecto da mesma, definindo:

· objetivos – pessoais, profissionais, financeiros;
· foco de mercado – quem serão seus clientes, qual área específica gostaria de atuar;
· em que tipos de empresas gostaria de fazer estágio, e como pretende conseguir estes estágios;
· quem serão os professores (mentores), o qual buscará maior aproximação, experiência e apoio;
· qual o plano de estudo que desenvolverá visando se preparar melhor para disputar o mercado de trabalho;
· como procederá para construir uma imagem positiva junto a colegas de faculdade, professores e empresas vinculadas a sua área de atuação;
· como conseguirá uma maior exposição profissional.


Estas são apenas algumas das ações que precisará desenvolver ao longo de sua vida acadêmica. O fundamental é ter um plano e procurar desenvolvê-lo com o passar do tempo, adaptando-o às circunstâncias e oportunidades.

Utilize o estágio como um meio de conhecer as empresas de seu ramo, fazendo o possível para deixar sempre uma boa imagem profissional, pois poderá vir no futuro a disputar uma vaga já como profissional nestas empresas.

Também achamos fundamental o conhecimento do seu ramo com relação ao público alvo, às tendências futuras e aos movimentos passados. Este conhecimento poderá ser adquirido através de pesquisa junto a professores, internet, revistas especializadas, experiência nos estágios, etc.

A conclusão que chegamos é a seguinte: o marketing pessoal não é uma decisão de projeção de imagem que se toma num instante específico da carreira do profissional. Antes disso, é um conjunto de ações que se deve incorporar ao dia a dia de todo profissional, acrescentando esse procedimento à suas qualificações. Agindo assim, os profissionais poderão obter maiores resultados em sua profissão.



Ari Lima
Empresário, engenheiro,
consultor e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail mailto:jarilimaj@ig.com.br










]

Marketing Pessoal e Motivação


A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?

É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o “astral” quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

nosso estado de espírito interior;
o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.

Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras – quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor – está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação – devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time – esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas – o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança – em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.


Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail mailto:jarilimaj@ig.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil


Marketing Pessoal e Inteligência Emocional

Segundo o psicólogo americano Daniel Goleman, em seu primeiro livro “Inteligência Emocional” (1995), o sucesso de uma pessoa depende de seu QE, ou quociente emocional, e não de seu QI, quociente de inteligência.

Para Goleman que criou o conceito de inteligência emocional, o QE se traduz em atributos como: confiança, auto-motivação, empatia, capacidade de aprender sozinho e relacionamento interpessoal. Por isso o autor defende em seus estudos que, em momentos de grandes mudanças como os atuais, a inteligência emocional é que determina quem vai conseguir as promoções e quem vai ficar para trás dentro das organizações.

Segundo especialistas em recursos humanos, as três competências básicas que as empresas mais procuram em seus funcionários são:
habilidade de comunicação;
relacionamento interpessoal;
e iniciativa.

Todas elas são elementos da inteligência emocional.

Eis algumas perguntas para testarmos se você tem um QE elevado. Responda esse questionário e confira como anda sua inteligência emocional.

1- Você tem poder de persuasão?
2- Tem capacidade de liderar equipes?
3- Consegue entender as palavras não ditas por sua equipe?
4- Comunica-se com as pessoas de modo que todos o entendem?
5- Quase sempre se mantém calmo e otimista, mesmo em momentos difíceis?
6- Admite seus próprios erros?
7- Sempre encontra tempo para as pessoas e mantém suas promessas?
8- Assume a responsabilidade por suas metas e vai à luta?
9- É bastante orientado para resultados?
10- Não se nega a fazer sacrifícios para atingir suas metas?
11- Quando algo sai errado você não põe a culpa nas pessoas?
12- Os valores da sua equipe e da empresa influenciam suas decisões?
13- Você trabalha com a expectativa do sucesso e não com o medo de falhar?

Dê notas de um a dez a cada pergunta, e depois tire a média, aí você terá uma indicação de seu QE - quociente emocional. Acima de 70% parabéns, você sabe lidar com suas emoções. Se sua pontuação for muito baixa, não se desespere, pois inteligência emocional é algo que pode ser desenvolvida, mas significa que você precisa fazer algo a respeito.

Fazendo uma ligação do marketing pessoal com a inteligência emocional, percebemos claramente que, para obtermos sucesso na carreira, precisamos estar constantemente desenvolvendo a inteligência emocional.

Pessoas com alto índice de QE passam confiança e tranqüilidade no ambiente de trabalho. São pessoas mais felizes e mais motivadas. Por isto transmitem maior segurança e motivação a todos que convivem com ela.

Portanto, certifique-se de estar constantemente desenvolvendo sua inteligência emocional, pois ela será um dos pilares do marketing pessoal que impulsionará sua carreira.



Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil

Marketing Pessoal é Hábito

Muitas pessoas imaginam que marketing pessoal é uma tarefa a ser realizada num momento especial de sua carreira profissional: quando estão procurando o primeiro emprego; desempregados; ou mesmo insatisfeitos com seu atual emprego. Esta forma de pensar é um grande erro, pois na verdade construir uma imagem profissional leva tempo e requer planejamento e visão de futuro.

Não funciona procurar os amigos influentes apenas quando estiver precisando de trabalho, ou mesmo ler um livro sobre marketing pessoal no dia anterior de uma entrevista de emprego. Agindo assim, provavelmente os resultados serão duvidosos.

O caminho certo é incorporar o marketing pessoal à sua maneira de ser pessoal e profissional. Incluir a preocupação com a carreira em todas suas ações e em seus relacionamentos pessoais e profissionais.

Relacionamento com chefes, subordinados e colegas de trabalho precisam seguir uma lógica, precisam ter um sentido, um objetivo: impulsionar sua carreira. Um colega de trabalho, ou mesmo um subordinado que você tratou com pouco caso no ambiente de trabalho, poderá “queimar” sua imagem junto a seus superiores, ou mesmo em outra empresa que você precise trabalhar. O mundo dá muitas voltas e é preciso manter sempre as “portas abertas”.

Se durante seu período de estágio, em razão de ter pouca responsabilidade e receber uma baixa remuneração, você tratar esta experiência com descaso e sem dedicação, isto poderá prejudicá-lo profissionalmente. Alguns anos depois, surge uma grande oportunidade em outra empresa, e adivinhe que tem o poder de contratá-lo? Isso mesmo, seu chefe na empresa anterior, que ficou com uma péssima impressão de seu desempenho.

É necessário, portanto, ter um plano de marketing pessoal que leve em conta todos os aspectos importantes que impulsionarão sua carreira:

desenvolver um poder de relacionamento interpessoal eficaz;
traçar objetivos profissionais de curto, médio e longo prazo;
traçar um plano de estudo e formação acadêmica;
aprender a vender sua imagem;
conhecer o seu mercado de trabalho;
promover continuamente sua imagem dentro e fora da empresa;
construir ao longo dos anos uma rede de relacionamentos.

É importante criar uma marca pessoal. Como você quer ser reconhecido pessoal e profissionalmente? Que tipo de “marca” você gostaria que ficasse vinculada à sua pessoa? Como gostaria de ser reconhecido? Todas as ações do seu plano de marketing pessoal devem reforçar a imagem que quer construir ao longo dos anos.

Incorporando este plano de marketing a sua maneira de ser e a sua vida pessoal e profissional, reforçará a imagem que pretende construir. É como num regime para perder peso. De nada adianta ficar sem comer em excesso apenas durante alguns meses e perder vinte quilos. Se esta forma de alimentação não for incorporada a sua maneira de viver, em breve aqueles vinte quilos certamente voltarão.

No marketing pessoal ocorre a mesma coisa, você constrói sua imagem profissional, sua rede de relacionamentos, suas competências e suas habilidades de vendê-las ao longo do tempo, e não apenas nos momentos críticos de sua vida.



Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil

Marketing Pessoal e Comunicação Interpessoal

Um dos pressupostos mais importantes do marketing pessoal é a nossa capacidade de interagir e de influenciar positivamente através da comunicação interpessoal.

A comunicação envolve muito mais do que apenas palavras. Na verdade, as palavras representam apenas uma pequena parte de nossa forma de expressão como pessoa. Estudos demonstram que numa apresentação diante de um grupo, 55% do impacto é determinado por nossa linguagem corporal – postura, gestos e contato visual -, 38% é determinado pelo tom de nossa voz, e apenas 7% desse impacto tem a ver com o conteúdo de nossa apresentação (Mehrabian e Ferris, “Inference of attitudes from nonverbal comunication in two channels”).

Claro que estas percentagens podem variar dependendo da situação, mas sem dúvida alguma a linguagem corporal e o tom de nossa voz fazem imensa diferença no impacto e no significado do que dizemos. “Não é o que dizemos, mas como dizemos que faz a diferença”.

Ao encontrarmos alguém, geralmente, nos dirigimos a esta pessoa com um “como vai, tudo bem?”. Este cumprimento poderá ser interpretado pela pessoa como uma ameaça, um sinal de descaso, ou mesmo um agradável reconhecimento pelo outro, dependendo da forma como usamos nosso tom de voz e nossa expressão corporal.

As palavras que utilizamos são o conteúdo de nossa mensagem, e a postura, gestos e tom de voz formam o contexto desta comunicação. Devemos, portanto, construir um contexto favorável para que nossa mensagem possa influenciar positivamente o interlocutor. Isto poderá ser obtido através de nossa sensibilidade, na observação cuidadosa do comportamento da outra pessoa, e na utilização do feedback, como forma de ajustarmos nosso comportamento e torná-lo sintonizado com o comportamento verbal e não verbal de nosso interlocutor.

O objetivo é obtermos uma empatia com quem estivermos nos comunicando, e utilizarmos nossa linguagem, nossa expressão corporal e nosso tom de voz de uma maneira sintonizada com a comunicação que estiver ocorrendo.

De uma maneira geral, deveríamos, sempre que possível, em nossa comunicação interpessoal observar os seguintes aspectos:

criar empatia com as pessoas, seus sentimentos e pensamentos desde o primeiro momento da conversação;
observar o tom de voz para adequá-lo à maneira de ser da outra pessoa;
utilizar uma postura corporal amigável e coerente com a mensagem que estivermos passando;
observar a reação das pessoas à nossa comunicação e modificar a maneira de agir sempre que não estivermos obtendo um resultado satisfatório.

Portanto, concluímos que, como parte de nosso marketing pessoal, devemos estar sempre atentos à forma como nos comunicamos, desenvolvendo continuamente nossa capacidade de influenciar positivamente as pessoas, não apenas através de nossa condição pessoal e profissional, mas principalmente pela forma como interagimos com elas.




Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil

Marketing Pessoal

Um Bom Profissional Com Uma Boa Imagem

A maioria dos profissionais liberais certamente já ouviu falar em marketing pessoal, no entanto, tratam esse assunto como algo distante, talvez para ser usado algum dia, no futuro, quem sabe. O consultor americano, William Bridges, autor do livro “Criando Você & Cia”, e uma das maiores autoridades mundiais no estudo de carreiras, nos ensina: “Chegou a hora de todo profissional começar a pensar e agir como uma empresa, de ser o executivo-chefe da empresa Você e Cia. Ltda.”.

Segundo William Bridges, uma das principais tarefas de um executivo-chefe da empresa Você e Cia Ltda é elaborar um plano de marketing e vendas pessoal. Com um plano destes, o profissional conseguirá conquistar segurança no mercado de trabalho atual.

Existem muitos profissionais tecnicamente competentes, mas incapazes de construir e divulgar uma imagem pessoal positiva no mercado de trabalho. É preciso acrescentar aos seus conhecimentos profissionais específicos uma boa dose de marketing pessoal.

Muitos profissionais não se dão nem ao trabalho de ter um cartão de visita apresentável e distribui-lo rotineiramente. Nunca pensaram em elaborar um prospecto descrevendo, de forma adequada, suas qualificações profissionais e serviços disponíveis ao cliente. Provavelmente, nunca imaginaram organizar num arquivo seus principais contatos pessoais e criar uma network ou rede de relacionamentos.

Utilizando apenas algumas técnicas de captação de clientes (sejam eles empresas ou pessoas), e alguns ensinamentos na área de relações interpessoais, qualquer profissional conseguirá obter notáveis benefícios comerciais em sua área de atuação. Imagine, então, se implantar um plano consistente de marketing pessoal e vendas, certamente, os resultados serão mais surpreendentes ainda.

Estas idéias são imprescindíveis em um plano de marketing. Nenhum profissional hoje em dia pode se dar ao luxo de não fazê-lo. O mercado está concorrido demais e existem médicos, advogados, dentistas e outros profissionais em excesso. É preciso se diferenciar e expor seu nome e qualificações aos clientes potenciais.

Acredito que todos os profissionais que colocarem um bom plano de marketing pessoal em funcionamento, com idéias simples e práticas, começarão a obter ótimos resultados rapidamente, e, ainda, estarão se garantindo contra as incertezas do futuro.


ARI LIMA
Empresário, consultor e
especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br

Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos

Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente
Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos


Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:

Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.

Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.

O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.

Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.

O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.

Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, e que oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.

Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.


Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9918 1900
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil




que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:

Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.

Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.

O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.

Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.

O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.

Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, e que oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.

Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.


Dúvidas e sugestões
Entre em contato no endereço abaixo

Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 3413-9484
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil